4 de novembro de 2018

Nós, Brasil, estamos perdidos!

Nós, Brasil, estamos perdidos! No sentido literal da palavra. Talvez também no sentido filosófico...

Não foram poucas as vezes em que escutei em 2018 que nosso país está quebrado; também não foram poucas as vezes em que ouvi "estamos enfrentando uma crise", "chegamos no fundo do poço", "a situação é calamitosa" etc, etc, etc...  A real é que nós, Brasil, estamos perdidos. 

Estamos perdidos por que estamos chamando de falido, um país que colheu em 2018, 229,5 MILHÕES de toneladas de grãos, sendo a segunda maior colheita da nossa história!
Tivemos alta na produção de algodão, milho, soja, feijão... Mas ainda assim chamamos nosso país de falido.

Estamos perdidos por que estamos chamando de falido, um país que tem uma das maiores reserva de petróleo do mundo. E PIOR: estamos extraindo petróleo e reclamando que não somos capazes de o fazer! Nós, Brasil, ESTAMOS PERDIDOS!

Nunca se produziu tanto em nosso país; nunca geramos tantas riquezas. Nunca fomos tão tecnológicos... NUNCA! Mas então de onde vem essa sensação toda de crise, de caos, violência e injustiça?

18 de julho de 2018

O Gigante que não acordou...

O momento pede calma. Melhor: o momento exige calma!  Nunca no Brasil o povo teve tanto espaço para falar e em nenhum outro momento da nossa história se falou tanto sobre qualquer coisa; em contra partida, nunca se ouviu tão pouco o que os outros têm a dizer.

Talvez com o adendo tecnológico na educação de novas pessoas, associada a essa febre denominada rede social, os conflitos de opiniões nunca tiveram tanto espaço para serem debatidos como agora. A situação é ímpar e todos podem ser coadjuvantes. Mas assim como é positivamente importante que seres humanos tenham espaço para que haja discussão, parece que estamos esquecendo outros viés também fundamentalmente importante: a absorção e a aplicação das ideias.
Nunca no Brasil o povo teve tanto espaço para falar 



Em um mundo em que todos parecem ter algo a dizer, curiosamente, vivemos a sensação de que ninguém (ou quase ele) tem ouvidos, ou olhos, ou tempo. A situação é peculiar. Nunca tivemos tantos brasileiros teorizando, filosofando, questionando... Mas quem está fazendo?

No campo do fazer não tivemos tantos avanços. Muito pelo contrário; no campo do fazer, nos últimos anos, regredimos. Regredimos na saúde - A taxa de mortalidade infantil cresceu pela primeira vez em 26 anos, regredimos na economia - Governo reduz previsão para o PIB em 2018 e regredimos como humanos - Desigualdade no Brasil aumenta em 2018.